segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Fugas




Como a pomba que escapa
E busca no alto a liberdade
Voa...voa...se relaxa
No horizonte desaparece.


Também vou procurando minha paz
Dentro de uma alma reprimida
Que está marcada ...aqui jaz
Em uma dor tão definida.


Eu e a pomba nos encontraremos
E, no futuro, dividiremos
A beleza de poder bem viver.


Sem os apertos das paredes fechadas
E de uma mente telhada
Seremos dois seres a não mais sofrer.


Jose Luiz Paiva

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