Como a pomba que escapa
E busca no alto a liberdade
Voa...voa...se relaxa
No horizonte desaparece.
Também vou procurando minha paz
Dentro de uma alma reprimida
Que está marcada ...aqui jaz
Em uma dor tão definida.
Eu e a pomba nos encontraremos
E, no futuro, dividiremos
A beleza de poder bem viver.
Sem os apertos das paredes fechadas
E de uma mente telhada
Seremos dois seres a não mais sofrer.
Jose Luiz Paiva
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