Fuja de tuas aversões
De teus medos
De tuas relíquias
Inconseqüentes
Que corrompem tua vida.
Fuja de teus abismos
Dos teus horrores
Dessa vida insana
Infiltradas em tuas artérias.
Fuja de teus amigos
Abrace teus inimigos
Que a aversão no tempo te enraizou
Seus absolutos
São obsoletos
Mas você não é
Nem absoluto e nem obsoleto.
Jose Luiz Paiva
sexta-feira, 11 de abril de 2008
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